do It. sbozzo s. m., delineação inicial de uma pintura, escultura ou desenho; bosquejo; fig., resumo; sinopse.
19.12.06
18.12.06
16.12.06
14.12.06
13.12.06
12.12.06
11.12.06
10.12.06
7.12.06
6.12.06
5.12.06
4.12.06
3.12.06
29.11.06
um pesadelo permanente um desejo de te ver
a revolta por não sentir a tristeza de seres tu
a incerteza de quem és o frio bruto o frio cru
o silêncio dum criador o não ser da criação
o horror do pensamento a estupidez da razão
a ignorância dos sentimentos o ódio só de pensar
a astúcia da solidão a audácia de querer sonhar
um pesadelo imenso um desejo de escrever
um medo permanente uma vontade de te ver.
26.11.06
24.11.06
21.11.06
Há-de o tempo sentir-se incomodado com a minha indiferença ao seu passar.
Há-de a chuva pensar que me não molha ao não me incomodar com seu cair.
Há-de haver alguém a quem um dia diga: amo as palavras a noite fria e amo o mar!
(E talvez lho diga também…)
19.11.06
- o inebriante retrato de uma alma…
18.11.06
17.11.06
16.11.06
14.11.06
(a folha é tb tua... tnks4all)
13.11.06
12.11.06
E o azul perde a piada…
10.11.06
Rasguei o vento numa pressa vertiginosa do fim.
Como se fosse o último voo do mundo.
9.11.06
2.11.06
1.11.06
31.10.06
Fecha os olhos e atreve-te a sonhar de novo…
30.10.06
27.10.06
26.10.06
24.10.06
23.10.06
22.10.06
19.10.06
Hei-de berrar as palavras que não vais ouvir hei-de berrar-te a minha audácia e hei-de fazer-te ver tudo o que não ouvires… um dia hei-de dormir descansado. São só palavras que não calarei!
16.10.06
O mar está negro dizem-me… Talvez não mo digam mas eu ouço-o. Ouço sempre e mais uma vez. Queria vê-lo mas hoje não. Hoje chove. Hoje é dia do Inverno se aconchegar dentro de mim.
13.10.06
7.10.06
.............................................................................................................
............onde tudo te sabe à paz que te esqueceu a paz que um dia te viu plena de calma e serenidade..................................................................
...........................................................................................................
...........................................................................................................
E ris.....................................................................................................
3.10.06
.
2.10.06
29.9.06
Vazio de sentimentos
Encontro neste silêncio
Um perpetuar de momentos
Abstenho-me de chorar
Olho a lua com tristeza
Lavo a alma no luar
Abraço a eterna beleza
Fujo ao dia com pavor
Tal morcego embriagado
Causa-me a luz um horror...
Um frio triste apagado
À Noite perto da dor
Sinto o meu corpo abrigado...
25.9.06
A vida passa e não nos leva!!!
Sufocou-te uma saudade
Bafejou-te a solidão
Estar só uma verdade
Ser eterno uma visão
Aprendeste a dor de estar
Esperaste o amanhecer
Perdeste tudo num olhar
Deixaste tudo ao morrer.
18.9.06
Escolho perder-te ou não escolho e perco-te apenas. Ou não te perco. Talvez por nunca te ter tido talvez por te ter para sempre. E moro neste tempo que me gasta e se gasta. Que passa talvez por capricho talvez por ter que passar. Que passa disfarçado num tic-tac ininterrupto e ritmado numa dança infinita de ponteiros e pêndulos no cantar horário de cucos nas rugas profundas do ancião num girar de mundos e estrelas. Num acender e apagar de luzes e cores. E passa na sua aparente eternidade. Tão eterna como a tua ausência. Tão aparente como a multidão. E vivo numa aparência eterna. E eternamente aparento viver e vivo-te na ausência do tempo no dançar das estrelas…
13.9.06
Digo-te com os olhos o que a boca não consegue nem sabe dizer
Se ao menos conseguisses ler... e ver como danças no meu olhar
Se pudesses quem sabe sentir... e provar este olhar que te abraça devagar
Talvez ouças como te canta... talvez no fundo saibas
...que sem te devorar te prova aos poucos até ao fim.
E olho-te...
9.9.06
7.9.06
suspiro absurdo
grito contido
louca fortuna
cantiga vã
silêncio ambíguo
rosto despido
calma oportuna
breve manhã.
21.7.06
As lágrimas assaltam-na em dor mas o alívio de poder chorar fá-la sorrir. E chorar em prantos talvez. Talvez não em prantos, só uma lágrima contida e venenosa que queima devagar num cumprir de destino numa lei da gravidade que a chama baixinho por entre sulcos de feições por sobre uns lábios saudosos e gulosos de sabor. E a faz correr a face por onde o ciúme dos meus dedos não passou...
E tu acabas por chorar e eu por nada dizer…
18.7.06
Agarras-te a palavras que não dizes por vergonha ou medo talvez. Ages irracionalmente na tentativa de seres racional e honesta e o mundo rouba-te a vontade. O rótulo esmaga-te numa prisão que não vês nem sentes e te obriga a não seres tu não te deixando não sê-lo. Até quando te vais esconder atrás desse está tudo bem e sou muito feliz porque o mundo me diz que tenho tudo quando não me deixa sequer saber o que no fundo quero e queres... tu sabes que queres. Por isso ama-te e descobre-te e ama-te ainda mais e sê o que a razão te diz ao coração e pensa e age no mesmo impulso... vais ver que a vida te agarra e te leva ao fim com ela... e pelo caminho serás feliz pois haverá quem ouça as palavras a que te agarras e te escondem e talvez nem para ti digas...
17.7.06
3.7.06
Há-de um olhar roubar-te a vida, um sorriso sugar-te a alma e aprisionar-te para sempre em palavras que depressa confundes com amor. Hão-de levar-te onde não foste em sonhos onde não irias nunca em vida. Hão-de fazer-te rir na prisão dum porquê quando a vontade é só chorar. Vejo-te presa à alma que não sabes, por detrás dum olhar que é teu e não conheces. Para lá dum estares aí… E no entanto estás e o sorriso não te denuncia. Fazes ideia do que virá ainda? Terás a fortuna de o não vir nunca a saber? Sinto-te para lá de muros e razões que desconheço. Vejo-te… Olho-te e não te falo só por te querer bem. Vive em paz meu anjo…
26.6.06
26.5.06
.esboços
Riscos de som cor e movimento
Sementes germinantes na fertilidade criativa do ser.
Traços imperfeitos duma criação vindoura.
Experiências duma vida que pode muito bem ser a nossa.
Génese de futuros que talvez vivamos um dia.
Ideias dispersas à procura dum sentido.
riscos
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