Sentado no dorso de uma libélula voei…
Rasguei o vento numa pressa vertiginosa do fim.
Rasguei o vento numa pressa vertiginosa do fim.
Do fim do mundo do fim do verde do fim do voo.
Por sobre rios e riachos velozes como o vento que nos esfrega a cara. Que nos revolta o cabelo e ri connosco num sopro de liberdade.
Como se fosse o último voo do mundo.
Como se fosse o último voo do mundo.
E pode muito bem ter sido…
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