Por detrás do pôr-do-sol empalidece um olhar embriagado no terror de ser. De ali estar e talvez de gostar e de ali ficar horas dias talvez. Uma eternidade com tanto de sozinha como de para sempre. Flutuando na viscosidade do horror níveo de palidez e amargura e perturbado com a comichão do silêncio. É que a caveira do que somos sobrepõe-se num olhar de terror numa palidez de morte e a dor consome-nos à velocidade de um sorriso que já não lembramos sentir. Lembras-te de quando sorrias ou finges-te louco para não teres que o lembrar?
E o azul perde a piada…
do It. sbozzo s. m., delineação inicial de uma pintura, escultura ou desenho; bosquejo; fig., resumo; sinopse.
12.11.06
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por aí..
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2 comentários:
tenho lido e calado e calada peço que me deixes ficar.
sorrir com sinceridade eh estranhamente das poucas coisas que ainda não custam:)
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be welcome...
)
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