O que sentes é tudo o que és é o que te permites ser e inventa-lo se preciso for. Inventa-lo aos montes. E diariamente experimentas o ser de novo. Mergulhas fundo no dia afogas-te de vida num gosto quase devasso. Transformas aos poucos o tempo. Gota a gota colhido por entre o fresco véu primaveril. Bebido com o sol que te espreita banhado em perfume de terra molhada. O terno cheiro a liberdade. É quem no fundo amas. A liberdade... Entreténs-te na verdade do que sentes e ficas-te por aí… tu por entre o perfeito sorriso da tarde…
do It. sbozzo s. m., delineação inicial de uma pintura, escultura ou desenho; bosquejo; fig., resumo; sinopse.
11.4.07
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