Enrolo-me na manta de acordes tecida por dedos ágeis no trémulo tear da viola. Embrulho-me na costura mágica melodia palavras. Repouso as pálpebras na empatia que me assalta de rompante. Enrolo-me… absorvo-me. Sinto-a ao de leve na pele invade-me o corpo. Este aperto nas costelas do abraço. Este sabor agridoce este vício… ouço-a de novo e sabes? Tem o aroma de sempre…
e um suave travo a primavera...
e um suave travo a primavera...
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