Bebes-me a existência numa sede desmesurada. Numa sede que me esgota e me seca a pele. Numa sede que não vês ou simplesmente não queres ver. Esgotas-me os sentidos enquanto fazes a tua estrada. Para onde vais? Sabes o destino ou limitas-te a ir? Quem te ampara os passos? O que te espera no fim? E de que é feita no fim a espera? Se te culpo? Não, não te culpo. Só não sigo a tua estrada… a estrada de pó que ainda não és. A estrada de sonhos fúteis talvez vaidades talvez de nada…
do It. sbozzo s. m., delineação inicial de uma pintura, escultura ou desenho; bosquejo; fig., resumo; sinopse.
5.2.07
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1 comentário:
fui
mas apesar disso, a sede de saber, obriga-me a espreitar, sem nunca ter estado aqui, também não estou agora.
Ainda assim, agora, agora mesmo, escrevo.
um passo leva sempre a outro, e outro a um novo passo, embalada por o ritmo do acaso... tento saborear e descobrir o encanto de todas as marés.
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