É em dias como o de hoje que num repente, assim como se do nada, surge a ânsia pelo imenso - verde azul imenso. Anseia-se o canto o frescor o imenso. Anseia-se crispado. Irrequieto em espuma na areia. Anseia-se o sal nos pés. A leveza no mergulho na calma o frio no corpo nos lábios. Um olhar de sal por sobre a recôndita alma do mundo. Um outro silêncio brando em gestos perfeitos de paz. Um riso imenso em bolhas de sonhos que hão-de nascer. O riso fundo da inocência que ainda se é sentido à séria num instante roubado ao mundo…
Anseia-se um corpo sabor a sal.
Anseia-se um corpo sabor a sal.
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