Abraça um cometa e deixa que te leve onde pertences. Prega a lágrima ao canto do olho não vá tornar a cair e vai. Abraça-o desde o fundo. Corre lá longe entre a mágica valsa universal. Na leveza de um corpo celeste. Beija a lua aperta o sol. Queima a alma de luz. Espreme-a. Não sonhes apenas que vais empurra-te. Pousa a pena com que riscas e vai…
Espreita a Vida…
Espreita a Vida…
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