Ah como te enganas quando te ris! Quando na quieta brandura dos dias gesticulas a suave sombra da risada denunciada pelo vazio molde que a enche. Ris e na ignorância ris-te apenas de ti e dos estóicos mostrengos que pascem por ti adentro. Ah! E ris… que enquanto ris não sentem almas não choram olhos nem a vida condena.
do It. sbozzo s. m., delineação inicial de uma pintura, escultura ou desenho; bosquejo; fig., resumo; sinopse.
27.4.11
Ah como te enganas quando te ris! Quando na quieta brandura dos dias gesticulas a suave sombra da risada denunciada pelo vazio molde que a enche. Ris e na ignorância ris-te apenas de ti e dos estóicos mostrengos que pascem por ti adentro. Ah! E ris… que enquanto ris não sentem almas não choram olhos nem a vida condena.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
por aí..
eu
- symon
- Portugal
1 comentário:
Symon,
Ainda há pouco cá cheguei e começo a ser tua fã incondicional. Belíssimo este teu esboço de um riso... Beijinho meu
Enviar um comentário