Ouve-te! Lá fundo no peito. Dentro de ti onde te bate o coração. Ouve-o. Ouve-lhe o embalo desajeitado do verbo. Deixa-o falar. Que verbalize o ritmo veloz e alucinante dos sentidos. O inchado compasso de vida. O calor propagado ao ínfimo ponto do ser o rubor a encher maçãs. Sente o sabor o veneno que o atesta. Ouve-te. Ouve-o agora que o partilhas…
Que te conta?
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